Nos dias 28 a 31 de Março de 2013, será realizado na Universidade Federal da Paraíba, cidade de João Pessoa, o XVI ERECIC, o maior evento contábil do Norte-Nordeste.
O evento será realizado pelo Centro Acadêmico de Ciências Contábeis da UFPB em parceria com a Executiva Regional (Exerecic-NE) e terá como tema central a “Atualidade e Perspectivas do profissional contábil em meio ao novo cenário internacional”.
Os encontristas também poderão desfrutar da terceira cidade mais antiga do Brasil, conhecida por suas belezas naturais em harmonia com o moderno.
A inscrição para o evento poderá ser feita na página do evento, mas corra pois as vagas são limitadas.
O ministro da Secretária de
Assuntos Estratégicos (SAE), Moreira Franco, teve nesta terça-feira uma idéia
sensacional que dividirá a história do
Brasil em antes e depois de Franco. O mesmo afirmou que para compensar a
escassez de profissionais qualificados, especialmente nas áreas técnicas, é
necessário facilitar a vinda de estrangeiros gabaritados para o país. Bingo! Não
sei por que ninguém pensou nisto antes. Veja aqui a matéria completa.
Antes de tudo, fazer uma
afirmação dessa natureza deveria ser um caso de demissão sumária sem direito a
defesa, quiçá, extradição para Antártida. Esse é um clássico caso de complexo
de vira-lata descrito muito bem no livro de Aurélio Schommer, História do
Brasil Vira-Lata, que apesar de inúmeros defeitos serve muito pra explicar este
tipo de pensamento.
O complexo de vira-lata consiste
basicamente na idéia de que o Brasil é “uma terra abençoada por Deus, mas o
povo...”, povo este formado por portugueses oportunistas, escravos
desqualificados e índios preguiçosos. A verdade é que os brasileiros nunca
foram preguiçosos, visto tamanho trabalho de transformar uma terra selvagem
descoberta em 1500. O oportunismo português uniu as terras americanas ao resto
do globo, como também ampliou o território brasileiro acabando com o Tratado de
Tordesilhas. Nem necessito descrever o quanto trabalharam negros e índios.
Se os brasileiros são
essencialmente trabalhadores, o que deu errado? O pensamento vira-lata das
elites desde o fim da escravidão (ou até mesmo antes, mas não vem ao caso) é o
maior culpado. Ao invés de qualificar a farta mão de obra existente no Brasil
preferiu importar alemães, italianos, polacos, entre outros. O governo
incentivou a vinda destes com salários expressivos, farto crédito a produção e
apoio técnico. Assim não teria como eles
não prosperarem, mas, como a história comprova, essas medidas tiveram alcance
limitado, justamente porque a grande massa continuaria sem qualificação e parte
acabou voltando aos seus países de origem.
No inicio do séc. XX, este tipo
de pensamento começou a declinar. A entrada de estrangeiros foi dificultada, compensando-se
com a universalização do ensino e qualificação técnica da população. Já no fim
do mesmo século, a qualificação técnica foi abandonada, chegando a seu ápice no
fim do ensino médio técnico, no governo Fernando Henrique Cardoso, e os gargalos
voltaram a se agravar.
Soluções mágicas para problemas complexos nunca deram
certo e não são meia dúzia de estrangeiros que vão resolver o problema crônico
do povo brasileiro, certo senhor Ministro? Espera-se no mínimo a retratação do
governo e a priorização da qualificação da mão de obra brasileira. Mas como o
brasileiro não está acostumado a valorizar seu próprio povo, a solução mais
rápida será trocar Moreira por um alemão; depois trocamos o povo todo.
Salvador é a cidade do
boato, não se pode negar, em tempos de agilidade tecnológica a coisa só piora.
Um carinha que está no Cab posta que houve um arrastão, o colega de Nazaré
reproduz/compartilha, em 1h toda a cidade está a par dos arrastões que vem acontecendo
na cidade. Mas, não foi só um? Ai já não adianta apuração ou 100 outros posts
negando, a porra já se espalhou...
A terceira maior cidade
do Brasil vive um caos administrativo, metereológico, de cidadania, falta tudo
e sobra nada, é desesperador. Professores em greve, rodoviários parando,
médicos em incessantes paralisações, a TranSalvador é a piada do século. Não
vemos avanços, melhorias, soluções, nada, isso não é novidade para nenhum
residente da nossa cidade (é mais do mesmo). A sensação é de que a cidade vem
sendo puxada para o fundo do poço, sem relutar, simplesmente vai junto com a
maré. O que vem a seguir é um relato simples, de alguém que estuda, trabalha e
se locomove por Salvador, essa é a minha rotina, mas tenho certeza que poderia
ser a sua.
Moro na extremidade da
cidade, em Mussurunga (já fui nômade, passei por Cajazeiras, Itinga, Nordeste e
Fazenda Grande do Retiro), trabalho no Centro Histórico, num horário até
agradável, às 9h, entretanto, é impossível praticá-lo sem sair de casa, 6h30 da
matina. Ando bastante, vou para a Paralela (20min), para pegar um ônibus que me
deixa no Aquidabã, a 10min do trabalho. Saio de lá às 13h, vou andando até a
Carlos Gomes (20min) para chegar ao meu segundo trabalho, na Ondina.
A volta para casa é o
mais complicado, o horário é de pico, chegar em casa antes das 20h30 é
praticamente uma proeza. Hoje (22), dia que antecede a greve dos rodoviários,
manifestações assolaram o início da noite, às 20h, consegui chegar à Chapada do
Rio Vermelho, a quilômetros de distância do meu destino final. E era um ônibus
cheio, “DJ
de buzu”, porque vamos e convenhamos, uma placa que sequer foi
pregada, vai fiscalizar?
Finalizo esse texto ao
chegar à Boca do Rio, imaginem que um segundo ônibus ainda me espera, mas a
questão aqui não são os meus problemas, é essa sensação de apatia, de nada mais
pode dar certo. O texto antes de qualquer coisa busca a discussão, de como
mudar o amanhã, sem demagogia, sem super-heróis ou gênio da lâmpada. Me ajudem,
preciso entender o que tem dado errado.
Ps¹. Cheguei em casa,
às 21h11.
Ps². Alguém precisa
avisar a colega de camiseta de listras brancas, roxas e lilás que já existe
desodorante 24h.
Ps³. A nossa DJ precisa
de aulas de como dançar arrocha.
“Asa Branca” foi composta em 1947, por Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira. A música conta a história de um nordestino que foi obrigado a se mudar por causa da intensa seca. Esse baião ecoa como o hino do sertão nordestino, e de um povo sofredor a pedido de socorro.
Antes do sucesso “Asa branca”, em
1938, o escritor Graciliano Ramos lançou o livro “Vidas Secas” que conta a
história de uma família de retirantes nordestinos que convive com a seca e a extrema
pobreza, chamando atenção da população, para as condições precárias que viviam
os sertanejos. Passaram-se mais de 70 anos e o que mudou? Nada, apenas o Estado
que sofre a cada ano.
Ao todo, 238 municípios baianos
estão em estado de emergência por falta de chuva. Em algumas localidades não
choveu nenhum dia este ano. Entretanto, a seca não é surpresa para nenhum
governo. Em entrevista ao Bahia
Notícias, o ex-diretor da Companhia do Desenvolvimento dos Vales do São
Francisco e Parnaíba (Codevasf), o engenheiro Manoel Bomfim, afirma que foi feito há mais de
40 anos, pelo INPE (Instituto Nacional de PesquisasEspaciais), um estudo que comprovou que as grandes secas se
repetem na Bahia, em média, a cada 26 anos.
Se o governo sabe que a seca é
cíclica, porque não toma atitude para amenizar seu impacto? A resposta é simples,
levar água encanada para todas as regiões e construir açudes não é
“eleitoralmente viável”. É muito mais cômodo ao prefeito “tal” ou vereador “Zé”
levar um carro pipa para os necessitados em troca de votos. É assim que muitos
políticos sobrevivem e não é do interesse deles acabar com esta prática
viciosa.
Fiel ao PT nos últimos anos,
elegendo como presidentes, Lula e Dilma, o povo nordestino sofre com falta de
políticas estruturantes. Os programas de renda mínima, como Bolsa Família são
importantes, mas, não são suficientes para tirar milhões de pessoas da linha da
pobreza. Qualquer plano que não inclua a intensa industrialização, a
qualificação profissional, combinado com projetos estruturantes como transposição
de rios e água encanada para todos, não será eficaz para acabar com a miséria
da região.
Enquanto isso Súplica Cearense, Asa
Branca, Vidas Secas e os Sertões, continuam muito atuais.
“Senhor, eu pedi para o sol se esconder um tiquinho
Pedir pra chover, mas chover de mansinho
Pra ver se nascia uma planta no chão”
José Gomes Filho, talvez por este
nome, poucas pessoas lembrem quem seja esse fantástico músico. Mas conhecido como Jackson, intitulou-se Jack
do Pandeiro, por gostar de Jack Parry, ator de filmes de faroeste. Em 1948, foi trabalhar em Recife, na Rádio Jornal
do Comércio, foi quando o diretor lhe sugeriu trocar Jack por Jackson, pois,
tornava sua chamada mais sonora. E assim
seu nome ficaria eternizado na memória dos brasileiros.
Filho da cantora de coco Flora
Mourão, nascido em 31 de agosto de 1919, na cidade de Alagoa Grande-PB. Quando
criança queria ser sanfoneiro, mas, como sua mãe não podia comprar um
instrumento tão caro, ganhou de presente um pandeiro.
Aos 16 anos, pela primeira vez, Jackson
integrou uma banda tocando bateria. Com 17 anos colecionava amigos como Zé
Lacerda, irmão mais velho de Genival Lacerda, e Abdias época que ele já tocava
pandeiro. Neste meio tempo, foi goleiro do Central, time de Campina Grande.
Após confusão com soldados em plena Segunda Guerra Mundial, foi obrigado a se mudar
para João Pessoa, onde passou a integrar a banda de Jazz Tabajara.
Em 1948, se apresentou na
inauguração da Rádio Jornal do Comércio com a banda Jazz Paraguay. Na rádio foi
apadrinhado pelo locutor-chefe Ernani Séve, e logo depois começou a se apresentar
em seu programa cantando ritmos nordestinos.
Só em 1953, Jackson gravou seu
primeiro sucesso, “Sebastiana”. Logo após emplacaria o “Forró em Limoeiro”, e neste
mesmo ano, conheceu pessoalmente Luiz Gonzaga que o convidou para gravar nos
estúdios da RCA. Ele recusou o convite justificando não estar preparado. Contudo,
um ano depois, lançou seu primeiro álbum que fez grande sucesso no Rio de
Janeiro, fazendo com que ele se mudasse para a cidade.
Jackson gravou inúmeros sucessos
como, “O Canto da Ema”, “Chiclete com
Banana”, “1x1”, “Xote de Copacabana”, “17 na Corrente”, “O Galo Cantou” dentre
outros sucessos. Em 1956, participou do
filme “Tira mão daí”, primeiro dos nove filmes que participaria na carreira.
Em 1973, Jackson adere ao
Racional Superior, seita que pregava que com disciplina rígida, seria possível
conquistar imunização e o resgate dos discos voadores. Mas tarde, iriam aderir a seita Tim Maia e
Luperce, os quais formaram na seita, um ótimo trio de samba, entretanto, fadado
ao fracasso.
A maior marca do trabalho de
Jackson é sua facilidade de tocar diversos ritmos. Sem dúvida, sua participação
na orquestra do cabaré “Cassino Eldorado”, e seu contato com diferentes ritmos,
como blues, jazz, chorinho, maxixe, rumba, tango e samba, contribuiu para
transformar o Jack no “Rei do Ritmo”. O seu som swingado e fortemente sincopado
marcou sua carreira e conquista fãs até hoje.
Em, 10 de Julho de 1982, o Brasil
perdia José Gomes Filho, o Jackson do Pandeiro, decorrente de embolia pulmonar
e cerebral.
BA - Salvador – Farol
da Barra ao Cristo. Horário: concentração às 15h saída as 16.
Carta da marcha contra a corrupção
Foro Privilegiado
Queremos o Fim do Foro privilegiado, que permite
que autoridades políticas exerçam o chamado foro por prerrogativa de função. O
foro privilegiado consiste em impedir que autoridades políticas sejam julgadas
por um tribunal de primeira instância, como qualquer cidadão que tenha cometido
um crime comum. A nossa Linda
constituição única utopia, em seu Artigo 5°, determina que todos são iguais
perante à lei... essa é uma cláusula pétrea da Constituição Federal ou seja não
pode sofrer alteração... Cadê o principio da Isonomia? O Artigo 5° da
nossa constituição federal, diz que todos são iguais perante a lei, sem
distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos
estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à
liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade... Pessoal muito pouco
está sendo feito para a extinção do foro privilegiado. Pelo contrário,
recentemente, o Supremo Tribunal Federal contribuiu explicitamente para a
ampliação para ex-políticos!
Voto secreto no congresso.
Exigimos o fim do
voto secreto no congresso, (voto secreto não, eu quero ver a cara do ladrão). Galera não há
dúvida de que temos o direito e até mesmo o dever de acompanhar a atuação dos
nossos representantes. Dizia Ruy Barbosa, quando senador, que: "Dever é,
logo, do membro do Congresso Nacional responder à nação pelo modo como exerce
as funções legislativas. Para isso exerce ela a sua fiscalização contínua sobre
os atos dos seus representantes, acompanha as deliberações parlamentares, sobre
as quais deve atuar constantemente, a opinião pública, no seu papel de guia,
juiz, freio e propulsor." O Art. 37 da nossa
CF, fala a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos
princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade. Essa premissa
democrática de controle popular dos atos dos representantes,
constitucionalmente exposta na nossa constituição, destacando aqui a
importância dada ao princípio da publicidade dos atos públicos, que deverá ser,
a todo instante, protegida de qualquer controvérsia ou violação. Portanto a
utilização do voto secreto, nos órgãos, acredito que seja algo espúrio, ou de
certa forma menos digno, que se preste apenas para a concretização de manobras
políticas, de enriquecimentos ilícitos e de ilegalidades diversas.
Corrupção para
crime hediondo
Os crimes
hediondos, do ponto de vista da criminologia sociológica, são os crimes que
estão no topo da pirâmide criminal, devendo, portanto, ser entendidos como
crimes mais graves, mais revoltantes, que causam maior aversão à coletividade. Crime hediondo diz
respeito ao delito cuja “lesividade” é acentuadamente expressiva, ou seja,
crime de extremo potencial ofensivo, ao qual denominamos crime “de gravidade
acentuada”. A corrupção causa grave danos a nossa sociedade, portanto queremos
que seja considerada crime hediondo. As consequências destes casos de corrupção
são escolas públicas em estado desprezáveis professores mal renumerados, fazendo
com que o ensino das escolas públicas brasileiras fique defasado, além de
hospitais em maus estados, sem médicos para atender os pacientes, fazendo com
que eles fiquem esperando em filas que nunca acabam. Todas essas conseqüências
acabam fazendo com que a população brasileira se revolte contra os
parlamentares brasileiros buscando melhorias para o seu dia a dia e melhorias
para a política brasileira, eu acho.
* Texto de Diego Aragão, estudante da Uneb e participante do Movimento em Salvador
No século presente, todo o mundo é
ambientalista e defensor da fauna e da flora. Sem nunca ter lido sobre
o assunto, uma legião de moralistas, “ecochatos”, se julgam os guardiões do
planeta. A Usina de Belo Monte é um caso emblemático de pouco conhecimento e
falta de critérios racionais.
Verdade seja dita, 90% dos brasileiros não
sabem para que serve um EIA/RIMA ( clique aqui
para saber), nem mesmo leram uma página sobre o projeto de
Belo Monte, respaldando-se apenas, em vídeos de artistas globais e em
telejornais de visão política comprometedora. Por isto, listo um resumo contrapondo nove erros clássicos dos “ecochatos” sobre Belo Monte.
Porque construir Belo Monte - O Brasil precisa produzir 5.000 megahertz
de energia por ano, para assim continuar a crescer 5% ao ano. Na falta de
energia, voltaremos ao racionamento de 2002, e como resultado, teremos PIB
menor, desemprego e consequentemente, menor renda. O projeto beneficiará 18
milhões de residências.
Capacidade Energética - A Usina vai produzir cerca de 40% da
capacidade das instalações, um pouco menor que as demais usinas brasileiras. A
diminuição da capacidade se deve a redução do reservatório, mudança que vai garantir
a vazão necessária para pesca, navegabilidade e atividades ribeirinhas.
Substituição por energias limpas - Primeiramente, hidroelétrica é
energia limpa, utilizando apenas a força da água. Todo tipo de energia tem seu
impacto, inclusive, os parques eólicos que utilizam vastas áreas, tornando-as
inúteis. O correto é utilizar todas as energias limpas em conjunto, encaixando
cada uma na área apropriada. Através dos governos estaduais, o Brasil tem implantado
uma política de criação de parques eólicos.
Usinas de pequeno porte resolveriam? - Seria necessário construir
30 usinas de pequeno porte (30MW), para produzir o equivalente a Belo Monte. Os
impactos ambientais seriam bem maiores.
Viabilidade econômica - O projeto não permite aumento de repasses
do governo, cabe aos executores da obra utilizar de forma racional os recursos.
Caso a empresa exceda o orçamento, os mesmos devem arcar com gastos.
Área utilizada - Belo monte terá cerca de 500 km² de área alagada,
e não atingirá as áreas indígenas do Parque Nacional do Xingu. A obra esta
situada a 1300 km acima do Parque do Xingu, e só foi liberada com a segurança
de não atingir a área indígena. De toda área utilizada 228 km² é do próprio
leito do rio e o restante são áreas já desmatadas por agricultores e criadores
de gados, ou seja, a afirmação de desmatamento é falsa.
A população indígena - No entorno da obra possuem 10 populações
indígenas e nenhuma delas será atingida por alagamento. A vazão mínima de
700m3/s garantirá a navegabilidade, a pesca e as atividades ribeirinhas.
Empregos - 54% dos empregados de Belo Monte são moradores da
região. A previsão é que no pico da obra serão gerados 19mil empregos, um
grande incremento na renda de uma população pobre como da região.
Melhorias socioambientais - além de todas já citadas acima, estão
previstas obras de urbanização; realocação da população que vive em condições
precárias; criação de duas unidades de preservação ambiental; e capacitação da
população indígena para atividades produtivas.
Mais informações (clique aqui)
no site da Empresa de Pesquisas Energéticas. Mas, para quem não gosta de ler
sugiro ver o vídeo Tempestade em Copo D’água produzido pelos estudantes da
Unicamp: